Dos dias 14 a 25 de novembro, estudantes de todo o País realizam a Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA). Do total de participantes, 92.450 terão algum tipo de atendimento especializado. O número representa 3,4% dos 2.707.348 alunos do 3º ano do ensino fundamental das escolas públicas inscritos nesta edição.
Em 2016, a ANA terá 326 atendimentos especializados solicitados para cegueira, 26 para surdocegueira, 1.080 para surdez, 4.562 para baixa visão, 86.456 para outras deficiências e transtornos.
As provas são aplicadas em dois dias e, neste ano, serão realizadas em 5.545 municípios, 48.860 escolas e 106.575 turmas. O objetivo é avaliar os níveis de alfabetização e letramento em Língua Portuguesa e em Matemática.
Atendimento especializado
Compreender a alfabetização no Brasil passa pelo conhecimento da realidade também das crianças que estão sendo atendidas na ANA por meio de salas diferenciadas, provas superampliadas e em braile.
Há ainda provas traduzidas para videolibras, recurso inédito que o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) poderá utilizar também nas próximas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
As crianças também têm acesso a profissionais especializados, como ledores, transcritores e guia-intérprete, dependendo de sua deficiência.
*Do Portal Brasil
Com adaptações