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As frases célebres de Fidel Castro

Fidel Castro Ruz foi um dos grandes personagens da história política mundial, por se tratar de um ícone da liderança de esquerda. Após liderar a Revolução Cubana (1959), dando um fim ao regime do ditador Fulgencio Batista, Fidel assumiu Cuba, mantendo-se no poder até 2008. A partir deste ano ele foi substituído por Raúl Castro, o seu irmão mais novo.

Durante as mais de seis décadas no poder, Fidel dividiu sua vida entre elogios e críticas ao seu modo de governar o país. Neste tempo no poder, o líder socialista cativou aliados, mas também criou inimigos. Apesar de tudo, era considerado um grande orador, até mesmo por aqueles que não concordavam com sua postura diante da política e economia mundial.

No meio de tantos discursos elaborados e momentos históricos da vida de Fidel Castro, o líder proferiu célebres frases que denotam suas convicções políticas, seus ideais e relembram sua trajetória de vida e luta. Acompanhe a seguir algumas destas famosas orações.

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Foto: depositphotos

Frases icônicas de Fidel Castro

“Sei que a prisão será dura como nunca foi para ninguém, cheia de ameaças, de enfurecimento ruim e covarde, mas não a temo, como não temo a fúria do tirano miserável que arrancou a vida de 70 dos meus irmãos. Condene-me, não importa, a história me absolverá.”(1953)

“Se saio, chego; se chego, entro; se entro, triunfo.” (1956)

“Comecei a revolução com 82 homens. Se tivesse que fazê-lo de novo, faria com 10 ou 15 e fé absoluta. Não importa quão pequeno seja, se tiver fé e plano de ação.” (1959)

“Uma revolução não é um leito de rosas. Uma revolução é uma luta até a morte entre o futuro e o passado.” (1959)

“Pátria ou morte.” (1960)

“Esta é a revolução socialista e democrática dos humildes, com os humildes e para os humildes.” (1961)

“Pela revolução, tudo; contra a revolução, nada.” (1961)

“Se o que pretendem imperialistas para que haja paz é que deixemos de ser revolucionários, não deixaremos de ser revolucionários, jamais dobraremos a nossa bandeira.” (1963)

“Com o imperialismo não queremos paz de qualquer tipo” (1965)

“Quando um povo energético e viril chora, a injustiça treme” (1976)

“As bombas podem matar os famintos, os doentes, os ignorantes, mas não podem matar a fome, as doenças, a ignorância.” (1979)

“Os que não têm coragem, os que não querem se adaptar ao esforço, ao heroísmo da revolução que vão embora, não os queremos, não precisamos deles” (1980)

“Jamais me aposentarei da política, da revolução ou das ideias que tenho. O poder é um escravidão e eu sou escravo” (1991)

“Meu pior inimigo? Acho que não tenho inimigos piores, porque acredito que todos os inimigos podem ser vencidos.” (1995)

“Os homens passam, os povos ficam; os homens passam, as ideias ficam.” (1996)

“Agora compreendo que meu destino não era vir ao mundo para descansar ao final da vida.” (2003)

Sobre o autor

Jornalista (MTB-PE: 6750), formada em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, pela UniFavip-DeVry, escreve artigos para os mais diversos veículos. Produz um conteúdo original, é atualizada com as noções de SEO e tem versatilidade na produção dos textos.