Em uma entrevista de Bloom, concedida à Revista Época, as obras para serem consideradas boas elas “deviam ser esteticamente excelentes, possuir força intelectual e conter lições essenciais. Precisavam suprir as necessidades que as pessoas têm de conhecer, de sentir enlevo e chegar a alguma conclusão verdadeira”, destacou o crítico.
Em 1994, Harold escreveu um livro baseado em uma critério criado por ele próprio, o Cânone. Esse fundamento diferenciava os autores e suas obras em importantes, devido somente a época, e essenciais, em razão das suas contribuições literárias serem intensas independente do período. Surgiu então o livro Cânone Ocidental, que servia de instrumento de medida da cultura literária difundida e consumida no Ocidente.
Anos depois, o autor publica Gênio: um Mosaico de Cem Mentes Criativas Exemplares (2003). Nessa obra, ele pode abordar a genialidade de autores em todo mundo. Para Bloom, no centro dessas duas obras está Shakespeare. Para o bardo, Harold produziu dois ensaios, Shakespeare – A Invenção do Humano e Hamlet – Poema Ilimitado.
Admirador da literatura brasileira, Bloom tem um apreço, em especial, às obras de Machado de Assis.
Entre os 31 livros publicados, destacam-se: