Seu lançamento comercial aconteceu em 1971 e logo se tornou uma solução incrível para fazer backups de arquivos e softwares que antes ficavam armazenados somente nos discos rígidos. Os modelos iniciais eram feitos de óxido de ferro magnético, plástico e tinha 8 polegadas.
Com um tempo, o disquete passaria também a ler dados ao invés de só gravar. Nessa época, os drives que liam eram caríssimos e, por isso mesmo, pouco acessíveis.
Cinco anos depois, os disquetes passariam pela primeira evolução. Alan Shugart criou uma versão menor com 5¼ polegadas. Essa ideia iria ser logo copiada e, em um espaço curto de tempo, outras empresas passariam a fabricar os disputados disquetes. Veja as evoluções dos disquetes ao longo dos anos:
– Disquete sector duro (90kb) de 5¼ polegadas;
– Disquete sector soft de 5¼ polegadas (110kb);
– Disquete 2 polegadas (década de 80);
– Disquete 3 ½ da Sony.
O disquete da Sony de 3 ½ polegadas seria o mais utilizado durante toda a década de 90. Isso graças ao seu formato pequeno e por ser mais durável e seguro do que os maiores de 5 ¼ de polegadas. Esse último aos poucos foi deixando de ser utilizado e, consequentemente, de ser fabricado.
No seu auge, os disquetes chegariam a oferecer até 1.2Mb que era considerado muito espaço.
Apesar de ser considerado uma grande invenção, o disquete perdeu espaço para outras invenções de armazenamento. O CD-ROM foi o primeiro grande substituto do disquete, pois ele armazenava arquivos muito maiores, uma vez que os programas e documentos ficavam cada dia mais pesados. Esse dispositivo logo perdia espaço para outras invenções como o pendrive, cartões de memória e o armazenamento em nuvem.