Heráclito ficou conhecido por sua personalidade altiva, melancólica e misantropa. Desprezava tudo: plebe, religião, política, antigos poetas e até os filósofos da sua época. Mesmo assim, foi considerado o mais eminente pensador pré-socrático, pois conjecturava sobre o problema da permanência do ser diante de todas as coisas mutáveis, plurais e transitórias. É famoso pela máxima “não se atravessa o mesmo rio duas vezes, porque as águas serão outras e o individuo também.”.
Para Pitágoras, os números eram a essência de todas as coisas. Ou seja, desde a racionalização até as diversas relações matemáticas, que abrangem formas, volumes e cores, está o número como o meio para todas as coisas. Também tinha toda uma mística em seus pensamentos sobre reencarnação. Inclusive, ele acreditava que plantas tinham alma. Conta uma história que Pitágoras morreu porque enquanto era perseguido por clientes insatisfeitos, deparou-se com uma plantação de feijão. Para não pisar nos feijões, ele parou e esperou por seus opressores.
Com o passar do tempo, a filosofia foi ganhando outros países, e filósofos de diversas partes do mundo começaram a surgir.
Saindo da escola pré-socrática, encontramos outros filósofos que tinham pensamentos bem interessantes. Um deles foi Tomás de Aquino, nascido em Roccasecca (Itália). Ele estudou em uma abadia e era um dos principais representantes da Escolástica. Uma das suas frases dizia que “o primeiro degrau para a sabedoria é a humildade”.
O francês René Descartes nasceu na cidade de La Haye. Na noite entre 10 e 11 de novembro de 1619, Descartes tem um sonho que ele mesmo interpreta como uma premonição para seu futuro: inventar uma “ciência admirável”, na qual ele unificaria todos os conhecimentos humanos. É o criador da célebre máxima “penso, logo existo”.
Nasceu na Inglaterra, e é considerado o mais importante filósofo empirista. Os empiristas defendiam que tudo era aprendido de acordo com as tentativas, ou seja, somente a experiência trazia conhecimento. Locke também tinha uma visão política muito forte, e afirmava que era necessária a criação de uma estrutura de governo centralizada, fato que impediria a desordem no interior da sociedade.