Quando um metal sofre corrosão, ele está passando pela oxidação. O aço comumente reage com o meio ambiente, e isso faz com que se forme uma camada superficial de óxido de ferro muito porosa e que dá continuidade à oxidação para, enfim, ser produzida a corrosão. Para quem ainda não identificou o processo, tão comum em nosso dia a dia, este também recebe o nome popular de ferrugem.
Existem vários tipos, mas alguns são mais presentes como os austeníticos, os ferríticos e os martensíticos.
Austeníticos: ligados ao cromo e ao níquel, este tipo de aço inoxidável possui alta ductilidade, boa soldagem, grande resistência à corrosão, bons para trabalhos à baixa temperatura e não são magnéticos.
Ferríticos: ligados ao cromo, o aço inoxidável do tipo ferrítico possui boa soldagem e pode ser dobrado e cortado. Além disso, sua resistência cresce por trabalho a frio e este é magnético.
Martensíticos: ligados somente ao cromo, mas com carbono acima de 0,1%, o martensítico é um aço inoxidável com resistência moderada à corrosão e que é magnético.
Esse tipo de aço vem sendo muito utilizado devido à sua resistência à corrosão, além de ter excelentes condições de higiene. É usado na cutelaria para fabricação de talheres, baixelas e panelas; na indústria alimentícia garantindo melhores condições de higiene na produção de bebidas e de alimentos; nos móveis de ambientes hospitalares; na fabricação de moedas; em instrumentos cirúrgicos de hospitais; na construção civil em revestimentos, em corrimão de escada, pia e esquadria; e, finalmente, na indústria química como tanque de armazenamento e tubulação de circulação de materiais químicos.