Como elementos essenciais para processos desenvolvidos pelo ser humano, encontramos o urânio 235 e o plutônio 239, por exemplo, que são matérias-primas na elaboração do combustível que é usado nas centrais nucleares em reações de fissão nuclear. Portanto, esses elementos são importantes, inclusive, no processo de obtenção de energia atômica.
Os elementos que pertencem à esse grupo podem ser divididos em elementos naturais ou transurânicos.
Os elementos presentes no grupo dos actinídeos são radioativos – emitem radiações de modo espontâneo e se desintegram dando origem a elementos mais estáveis. Esse processo, inclusive, é responsável pelo fato de que a maioria dos actinídeos não estão disponíveis em estado natural.
A emissão de radioatividade dos elementos será mais frequente quando o elemento for mais instável. À isso chamamos de meia-vida, que é o tempo necessário para que a carga do elemento se reduza a metade.
As características químicas dos elementos são definidas por meio do número de elétrons que existem na órbita mais externa e, já que os elementos possuem um próton e um elétron a mais do que os elementos precedentes, chegamos a conclusão que os elementos possuem características diferentes devido ao elétron que se integra a camada mais externa.
Com sete camadas, os elementos actinídeos possuem cargas negativas que aumentam conforme o crescimento do número atômico.