Os religiosos por sua vez enxergam os agnósticos como aqueles que não possuem religião ou crenças. Comumente as pessoas veem o agnóstico como uma pessoa que não crê em coisas se estas não tiverem comprovação científica e que toda a conclusão relativa à existência de Deus não é o bastante para eles.
Para os agnósticos, a ideia de algo superior que esteja além da realidade palpável é uma questão que carece de respostas sem uma investigação orientada a isso. Também para eles, hipóteses e teorias referentes a temas como ancestralidade e eventos como o “big-bang” não se fazem suficientes para explicar a geração do universo e a origem da existência.
O tema vida após a morte também é algo que para o Agnosticismo não comprova a imortalidade do sentimento humano ou a existência de um Deus maior. Também não admitem a ideia de que a razão humana seja capaz de comprovar a existência de um Deus e de fenômenos sobrenaturais.
Mas, há mais de uma vertente de agnóstico: o estrito, que acredita que é impossível para os humanos a compreensão de conhecimentos sobre entidades sobrenaturais; o empírico que espera evidências reais que possam comprovar a existência do sobrenatural e daquilo até então desacreditado; e o apático, que para ele a comprovação do sobrenatural não mudaria em nada a vida.