A amálgama é bastante utilizada na extração de ouro e prata, a partir de fios de minério (amalgamação). O nome da mesma é utilizado no sentido figurado, em que se dá à mistura de coisas diversas e heterogêneas.
Sua nomenclatura pode ser utilizada para definir também a reunião desordenada de pessoas de diferentes classes e qualidades. Na linguística, amálgama significa a mistura de duas palavras com a função de criar uma nova palavra.
A amálgama é muito utilizada entre os dentistas, através da combinação: prata, mercúrio e estanho. Sua função principal é a de restaurar os dentes.
Tal junção de substâncias que formam a amálgama dental possui muita resistência, principalmente no que diz respeito à oxidação. No entanto, em decorrência do mercúrio ser absorvido pelo organismo, a combinação foi abolida em alguns países, como, por exemplo, na Suécia.
Dentro da odontologia o material leva o nome de amálgama de prata.
É usada como agente redutor em química orgânica e inorgânica. É utilizada nas lâmpadas de vapor de sódio.
É utilizada entre os dentistas, através de ligas de mercúrio com prata, cobre, índio, estanho e zinco, como forma de material de restauração (preenchimento) de dentes danificados.
É utilizada na mineração do ouro, em países em desenvolvimento. O ouro presente nas rochas é dissolvido pelo mercúrio, formando uma mistura mais densa que posteriormente é separada dos sedimentos rochosos. É considerado um processo altamente tóxico.
É um agente redutor em reações de química orgânica, como, por exemplo, redução de iminas à aminas.
É utilizada como termômetro de baixas temperaturas.
Foi muito utilizada no século 19 como superfície refletora de espelhos.