O projeto é dividido em dois grupos, aqueles que seriam os provedores de gás, como Peru, Bolívia e Venezuela. Pois essas nações são consideradas as que possuem reservas mais conservadas. Já os demais países da América do Sul, como Brasil, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai, seriam os receptores do produto.
Antes de colocar o projeto em prática, seria preciso decidir alguns pontos ao que se refere ao custeio da obra, as regras que promovam a segurança do investimento e a confiança entre os países que vão fazer parte da construção e da utilização desse projeto. Entre os três aspectos, o primeiro parece ser o mais preocupante, pois como se trata de uma projeto de grande magnitude, envolve, consequentemente, muito dinheiro e investidores.
Além disso, vale ressaltar a importância que esse compromisso tem para todos os participantes. Como é uma saída para problemas relacionados à energia, os membros do projeto devem reforçar as suas autonomias e ainda assim cuidar para não descumprir com os acordos. Só assim será possível chegar a conclusão da obra e beneficiar os envolvidos.