No calendário Juliano, que vigorou de 45 a. C. até 7 a. C. foi modificado de Numa Pompílio por Júlio César, ditador. Para eles, o dia extra era acrescentado sempre após o dia 25 de Februarius e acontecia a cada três anos. Foi com isso, na forma que os romanos contavam os dias do mês, que os anos ficaram conhecidos como ano bissextos.
No calendário Augustiano que vigorou de 8 d.C. até 1581, César Augusto, imperador, fez uma correção: a cada 4 anos, ao invés de 3, um dia seria acrescentado após o dia 24 de Februarius. O senado romano então homenageou o imperador trocando o nome de Sextilius para Augustus. Esse mês passou a ter 31 dias, ao invés de 30, enquanto Februarius deixou de ter 29 dias e passou a ter 28.
O calendário gregoriano, por sua vez, no ano de 1531, foi determinado pelo Papa Gregório XIII para corrigir o atraso acumulado. O ajuste deveria ser feito para que o equinócio de março caísse no dia 21 daquele mês. O Papa então encomendou estudos que permitissem corrigir os erros dos calendários passados e também regras mais precisas para o ano bissexto. Calculou-se que, de 325 para 1582, (passados 1257 anos), acumularam-se aproximadamente 10 dias que deveriam ser retirados. Com isso, no ano de 1582, quando houve a transição entre os dois calendários (Juliano e Gregoriano) os dez dias foram retirados: do dia 4 de outubro, o calendário passou ao dia 15 de outubro.
A nova regra, depois das correções, compreendem que: