O antissemitismo aparece na história em momentos diversos de instabilidade e crise social e econômica, como na Alemanha até o ano de 1880, além do período da Segunda Guerra Mundial.
Esse antissemitismo foi seguido em países da Europa Central e Ocidental e, na França, tornou-se um dos pontos principais para a separação entre Igreja e Estado. Em países como a Rússia, houveram medidas adotadas que impediam que os judeus adquirissem ou possuíssem terras, e também para limitar a sua admissão em instituições de ensino superior.
Na Alemanha, o antissemitismo foi instaurado e ficou famoso quando liderado sob o regime nazista de Adolf Hitler que, após algum tempo no poder, criou leis que deixava os judeus fora da proteção da legislação, de forma que foram presos e confinados em campos de concentração. Ao final da guerra, um total de seis milhões de judeus foram exterminados.
O antissemitismo, na União Soviética, foi conservado após a guerra: para o comunismo soviético ortodoxo, o judaísmo é inaceitável como religião.
Os judeus não eram apenas mortos nesse período de antissemitismo moderno, mas também torturados pelos nazistas e sofriam muito no caminho para os campos de concentração dentro dos trens em que eram levados, além das filas para o “banho”, que na verdade eram as câmaras de gás onde eram mortos. Esse povo viveu experiências de terror injustificáveis, situações que deixam a maioria incrédulos com o absurdo que as pessoas podem chegar quando alimentadas pelo ódio.