Você vai perceber que isso é muito mais simples do que parece. Quando você encontra um número, por exemplo: 62,8, como resultado de sua conta, a forma aproximada é 63. Isso porque 62,8 está mais próximo de 63 do que de 62.
Quando você encontra o número 62,8146, não precisa ficar apavorado. Procure cortar primeiro os dois últimos números: 62,8146 está mais próximo de 62,81 ou 62,82? Por ser menos da metade (46, e não de 50 para cima), está mais próximo de 62,81 do que de 62,82.
Mas se você tiver um número, como por exemplo, 62,465, e tiver de arredondar, deve pensar um pouco mais: esse número está igualmente distante de 62,46 e de 62,47. O que devemos fazer então?
Quando tem-se 62,465, em que 6 é número par, aproxima-se dele: 62,46. Já no caso de 173,575, por exemplo, 7 é ímpar e, portanto, o número deverá ser arredondado para 173,58.
Quando o número que antecede o digito 5 é par, mantém-se o número, mas quando é ímpar, eleva-se o número anterior para o próximo número par.
Quando somos postos de frente com dados na forma de fração e devemos transformar esses valores em decimais para facilitar a interpretação, devemos também aproximar.
Quando temos a fração 120/32, por exemplo, expressar o resultado em 3,75. Mas para a aproximação de números decimais menores do que -1 ou maiores do que +1, podemos aplicar a convenção do número par que foi explicada anteriormente, no tópico de regras.
É mais difícil, no entanto, estabelecer regras universais para a aproximação dos decimais obtidos por meio de frações, cujos valores estão entre -1 e +1, mas a explicação que virá em seguida, poderá ser aplicada em muitos casos. Confira.
Os valores que são transformados de fração para decimais devem ser expressados na forma decimal exata, como 120/32 do exemplo acima. Mas quando não se trata de uma fração simples, o resultado deverá ser aproximado para no mínimo três algarismos significativos.