Em 1941, os Estados Unidos da América entraram na Segunda Guerra Mundial após o bombardeio de Pearl Harbor, efetuado pela Marinha Imperial Japonesa na manhã do dia 07 de dezembro de 1941. Naquela época, Adolf Hitler já tinha invadido vários países da Europa.
Em 1945, após o ataque japonês, uma equipe liderada por J. Robert Oppenheimer construiu uma bomba de fissão nuclear, com a realização dos primeiros testes no deserto do Novo México. Em julho foram realizados os primeiros testes para a detonação da bomba.
Naquele mesmo ano, os nazistas se renderam, porém os japoneses não fizeram o mesmo. Assim, aviões norte-americanos bombardearam a cidade de Tóquio com bombas incendiárias e, após isto, o governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Harry Truman, autorizou o uso da bomba atômica. No dia 06 de agosto de 1945, a bomba atômica foi lançada sobre Hiroshima e, três dias depois, outra bomba foi detonada sobre a cidade de Nagasaki, causando aproximadamente 350.000 mil mortes em ambas as cidades, sendo considerado o maior ataque à população civil da história.
Segundo alguns estudiosos, este fato marcou o fim da Segunda Guerra Mundial.
Após este período, as bombas nucleares já foram utilizadas muitas vezes em testes nucleares. Países como Rússia, França, China, Reino Unido, Israel, Paquistão e Índia desenvolveram ogivas nucleares.
Por um lado, o estudo da fissão nuclear proporcionou o desenvolvimento da bomba atômica, e, por outro, favoreceu a fissão nuclear controlada, que é usada nos reatores nucleares.
Após a bomba atômica, foi inventada a bomba de nitrogênio, chamada bomba H, que foi testada em Bikini e revelou um poder destrutivo muito maior do que outras bombas usadas durante a Segunda Guerra Mundial.