Essa classe, por sua vez, argumenta que nenhum de nós tem qualquer justificativa para acreditar em proposições morais, apesar de não afirmar que são falsas. Ou seja, somos todos injustificados em acreditar em quaisquer afirmações morais. Isso por serem irracionais para nós.
Por fim, essa terceira classe defende que não temos conhecimentos necessários para sustentar os enunciados morais como verdadeiros. Afinal de contas, não são verdadeiros, ou falsos, e seria mais adequada uma divisão entre imperativos, expressões de emoção ou ainda expressões de atitude alternativa.
O conceito geral, no entanto, independentemente da classe, conclui que não temos nunca justificativas para acreditar que as afirmações morais são verdadeiras e que nunca saberemos se é realmente verdadeira.
Trata-se, portanto, de um conceito adversário do Realismo Moral – esse sustenta que os conhecimentos morais são independentes em nossas mentes, independentemente de serem objetivos ou verdadeiros.
A teoria moral do erro ainda sustenta que não poderemos nunca saber se uma afirmação moral é verdadeira por serem todas falsas, ou ainda por não termos razões para acreditar em quaisquer reivindicações morais.