Em toda a história da chromalveolata houve contradições à respeito de sua espécie. Uns diziam se tratar de plantas, pois afirmavam que por terem paredes celulares, capacidade fotossintética e por possuírem semelhanças com a embryophyta, deveriam ser consideradas um subtipo do Reino Plantae. Todavia, quando o sistema dos cinco reinos foi aprovado, este grupo foi desmembrado e algumas das espécies foram divididas entre o protista, monera, fungi e plantae.
O debate sobre qual a melhor definição para o chromalveolata continua até hoje e o tema divide opiniões conceituadas em ambos os lados. Porém, o consenso se dá através do conceito de que esse grupo é monofilético, isto é, um grupo de indivíduos cujos descendentes são de um mesmo ancestral.
Todos os seres vivos que constituem o reino animal, por exemplo, possuem muitas características em comum. No chromalveolata é diferente, ele não possui aspectos morfológicos semelhantes, cada subgrupo tem traços únicos. As únicas peculiaridades compartilhadas por todos os integrantes são:
Os seres vivos que fazem parte do chromalveolata têm funções especiais no que diz respeito a ecologia do Planeta. Entre os benefícios proporcionados por eles estão a produção de oxigênio e a maior absorção de dióxido de carbono, grande responsável pelo efeito estufa. Além disso, as algas pardas criam florestas submersas que abrigam várias espécies marinhas.
Entretanto, existem efeitos negativos dessa espécie no meio ambiente. Um evento muito conhecido é a maré vermelha, que pode acabar com um cardume inteiro, além de modificar o ciclo dos moluscos, bivalves e todas as outras espécies de seres vivos que habita na área onde esse fenômeno ocorre.