Um grupo de cientistas das universidades de Manchester e Edimburgo descobriu que o corpo possui uma espécie de ‘células-calendários’ que armazenam consigo informações importantes para o nosso bem-estar.
Elas seriam controladas pela luz. Na ausência dela, as células-calendários produziriam a melatonina, que é o hormônio do sono. Ou seja, quando está escuro, o nosso corpo automaticamente sente sono. Esses pesquisadores foram mais além e descobriram que as células podem até mesmo distinguir quais são as estações do ano e produzirem mais melatonina no inverno. Agora está explicado porque no inverno sentimos mais preguiça!
Todos os dias, o nosso organismo está em guerra. Imagine que o nosso corpo é alvo de inúmeros ataques de bactérias e outros micro-organismo que tentam se instalar por lá. A nossa defesa precisa agir incansavelmente para combater os perigos que nos trazem doenças e ainda trabalhar para manter tudo funcionando constantemente.
Um estudo realizado pela Universidade de Cambridge, na Inglaterra, revelou que o nosso sistema de defesa funciona mais ativamente no inverno. Essa estratégia desenvolvida pelos genes ajuda o nosso corpo a prevenir vírus, como o da gripe, e a amenizar as dores da artrite, por exemplo. Isso não é incrível?
Todos os dias o corpo humano consome energia para realizar as tarefas mais simples. Essa energia entra no corpo humano em forma de comida e durante o processo digestivo, ela é transformada em açúcar e gordura que são os principais ‘combustíveis’ do organismo. Para se ter uma ideia, as mais simples tarefas do dia são fruto da queima de calorias, como por exemplo dormir, caminhar, sentar, mascar chiclete etc. Em média, o corpo humano queima por dia 2000 mil calorias na realização das tarefas mais simples.
Todos os dias o nosso corpo emite sinais para nos alimentarmos. É a fome. Isso acontece, pois o nosso cérebro altera os níveis de hormônios e os nutrientes que circulam em nosso sangue fazendo com que o desejo por comida aumente. Além disso, ele é capaz de distinguir o tipo de ingredientes que digerirmos e, a partir disso, elevar o nosso nível de fome ou nos deixar saciados.