As Olimpíadas são competições que existem desde Antes de Cristo. [1] E foi na Grécia Antiga, em 776 a.C que o vencedor da corrida (até então única modalidade) ganhava uma coroa de ramos de oliveira em forma de colar ou de ferradura como prêmio.
As medalhas passaram a ser aderidas como premiação somente em 1904 e virou o que hoje conhecemos como: ouro para o primeiro lugar, prata para o segundo e bronze para o terceiro.
Logo quando as medalhas passaram a ser o símbolo das vitórias, seu material era feito de ouro maciço. Mas a última vez que isso aconteceu foi nas Olimpíadas de Estocolmo em 1932. Desde então a medalha de ouro, por exemplo, é somente banhada pelo valioso metal.
As medalhas são produzidas na Casa da Moeda e o Comitê Olímpico Internacional possui algumas regras básicas na criação delas.
Por exemplo, elas têm que ter um formato circular e possuir 60 mm de diâmetro e 3 cm de espessura. Além disso, as de ouro e prata tem que possuir, pelo menos, 92,5% de prata e obrigatoriamente 6 g de ouro.
Deixando o significado e simbolismo de lado e colocando um preço nas medalhas, é como se os prêmios de ouro e prata tivessem o valor praticamente igual.
Já as medalhas paralímpicas possuem uma livre criação. E essa liberdade resultou em uma maravilhosa ideia de colocar sons nas medalhas, pensando principalmente nos atletas com deficiência visual.
Quanto mais valiosa for, melhor se ouve o barulho dela.
Ao total foram produzidas 5.130 medalhas; sendo mais da metade produzidas, especialmente, para os Jogos Paralímpicos.
Fazendo jus a um dos lemas do Jogos Olímpicos de 2016, as medalhas tiveram como marca a sustentabilidade. 30% do material dela foi feito a partir de materiais recicláveis, como placas de raio X, espelhos, peças de carros e garrafa pet.