Como mostrado anteriormente, a principal causa de plágio involuntário é o mau uso de citações de outros autores.
Segundo os padrões da ABNT, existem três formatos de citações que podemos utilizar, seja em um trabalho cientifico ou até mesmo uma avaliação, como o Enem por exemplo.
Como dizia Santo Agostinho, “Enquanto houver vontade de lutar haverá esperança de vencer”.
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Esse tipo de citação é escrito nas palavras de quem a está utilizando e não faz uso de aspas, mas precisa estar acompanhada dos créditos ao autor.
De acordo com o teólogo e filósofo Santo Agostinho, não podemos desistir facilmente de uma luta, caso contrário, a esperança de conseguir superar aquele obstáculo desaparecerá.
A citação de citação pode ser utilizada tanto de maneira direta ou indireta.
Segundo Fulano (1958), citado por Fulana (2005, p. 98), “a origem do pão de queijo é incerta e especula-se que sua receita exista desde o século XVIII”.
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Segundo Fulano (1958), citado por Fulana (2005, p. 98), apesar de ser um prato típico de Minas Gerais, a origem do pão do queijo é incerta e estimasse que sua receita exista desde o século XVIII.
A fim de não correr riscos, já que a ABNT constantemente atualiza os formatos de citação e suas regras, o ideal é não se basear nos exemplos que foram citados acima.
Segundo a Lei de direitos autorais Nº 9.610 [3], de 19 de fevereiro de 1998, o plágio é considerado um crime. Mas calma! Não precisa se desesperar. Essa legislação protege os direitos do autor original de obras comerciais.
Ou seja, não há problemas em copiar pequenos trechos de outras obras para usar em trabalhos acadêmicos, desde que a citação esteja dentro das regras da ABNT.
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