Os símbolos que antes eram usados para representar coisas, como os bois que eram um desenho de um a cabeça de boi, por exemplo, passaram a ser desenvolvidos e representar sons. Em um escrito descoberto – como o mais antigo dessa transformação -, uma tábua suméria datada de 3000 a.C. os pesquisadores encontraram o desenho de um bambu em uma lista de objetos do templo. Nela puderam entender, posteriormente, que o som que significava “bambu” também significava “fornecer ou “pagar”.
O mesmo princípio começou a ser usado para a grafia de determinadas palavras. Na língua portuguesa, por exemplo, poderíamos usar o desenho do boi para escrever uma palavra que começasse com “bo”.
Depois de algum tempo, as pessoas de outros povos passaram a usar estes mesmos sinais para escrever, mas como estavam na linguagem acádia, estes precisavam saber os dois idiomas para aprender a escrever.
A partir de então, os diferentes povos começaram a criar suas próprias escritas que acabaram por ser o desenvolvimento das letras como as conhecemos hoje.
Com as complicações decorrentes do aprendizado de aproximadamente 900 sinais, sendo que alguns deles representavam mais de uma sílaba, era preciso aprender a junção das sílabas. Essas escritas deixavam muita margem à dúvidas de interpretação, de forma que começou a ser aperfeiçoada.
O alfabeto mais utilizado nos dias de hoje é o latino, derivado do alfabeto grego, o primeiro real que designa de maneira firme e consistente as consoantes e as vogais. Este, grego, no entanto, é derivado do alfabeto fenício que representavam apenas as consoantes.