Esse tecido é formado por dois tipos celulares vivos. O primeiro deles, os elementos de vaso crivado, é composto por células tubulares que não contém núcleo e vacúolo, e são condutoras de seiva elaborada. Suas extremidades possuem placas crivadas. O segundo, é composto das células companheiras. Estas são células companheiras e, apesar de não atuarem diretamente na condução da seiva, sustentam a produção das substâncias essenciais ao metabolismo do vaso crivado, mantendo-os vivos e em pleno funcionamento.
Dixon foi quem fez a primeira explicação do processo de condução da seiva buta. Para ele, as folhas perdiam água e tornavam-se hipertônicas e passavam a exercer uma ação aspirante nos vasos condutores. Com isso, puxavam a seiva por meio de forças de adesão e coesão. A seiva elaborada é conduzida por meio dos vasos liberianos em sentido descendente em sua maioria. Nesse caso, a teoria aceita é a Hipótese de Münch. Elaborada por ele no ano de 1930, a hipótese diz que a água da seiva bruta chega ao órgão de pressão osmótica e penetra nos vasos floemáticos por osmose. Isso desloca a seiva elaborada em direção ao órgão de menor pressão osmótica. Esse, normalmente, é a raiz.