O partido usa o termo “Social Cristão” porque acredita que o cristianismo é algo que se estende à religião; é também um estado de espírito que não exclui ninguém e que serve uma base para que as pessoas consigam tomar decisões de maneira racional. Por isso, usa termos como “pró-vida” e “pró-família”.
Em março de 1990, o número eleitoral do PSC ficou registrado como 20. E no mesmo ano, o partido conseguiu eleger o governador de Alagoas, Geraldo Bulhões, sendo essa a primeira vitória expressiva do partido após assistir à eleição de Collor.
Dois anos depois, o PSC conseguiu eleger 41 prefeitos prefeitos em todo o país. E, em 2000, conseguiu eleger outros 33. Em 2002, o PSC lançou candidatos aos governos dos estados do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Paraná, mas não conseguiu eleger nenhum deles.
Em 2006, o partido conseguiu eleger nove deputados federais. Desses, três foram eleitos pelo Rio de Janeiro. Em 2013, o partido constituiu-se como oposição de direita ao Governo Dilma, quando o Partido dos Trabalhadores (PT) se posicionou favorável às pautas progressistas que o PSC se opõe.
O partido faz abertamente críticas aos posicionamentos Marxistas e é historicamente conhecida por ser contra o comunismo.