Entretanto, com o passar do tempo, as criações estavam cada vez mais pesadas. A constante atualização de arsenal desencadeou em um material bélico, que conforme diziam à época, tinha a capacidade de destruição muito maior do que a Terra poderia suportar. Se acionadas as bombas atômicas, criadas pelos países adversários, colocaria fim a vida humana no Planeta.
Além dos avanços tecnológicos e nucleares, a corrida armamentista também estava condicionada na busca por parceiros territoriais. Os quais também serviriam de base para suportar os novos arsenais. Mesmo com base na ameaça, EUA e URSS investiram em muitos militares, em armas convencionais e mortais, e em mísseis, que estavam voltados ao inimigo para servir de ataque ou defesa a qualquer momento.
Os países envolvidos na corrida armamentista estavam cientes do caos que poderiam provocar com suas poderosas armas de destruição. Mesmo durando décadas, a corrida armamentista teve um fim marcado com assinatura de dois Tratados de Redução de Armas Estratégicas, conhecidos como Start I e II, nos anos de 1991 e 1993.
Nesses períodos, a União Soviética já estava perdendo forças e não conseguia manter o socialismo entre os países membros. Com isso, a URSS foi dividia em países, como a Federação Russa, Ucrânia, Bielorrússia e Cazaquistão. Com a assinatura dos acordos, esses países e os Estados Unidos previam a extinção gradual de seus respectivos arsenais.