Após milhares de anos da descoberta com os bambus, o alquimista chinês criou, acidentalmente, uma substância explosiva. Misturando nitrato de potássio, enxofre, carvão. Ele aqueceu a mistura e descobriu que, em contato com temperaturas altas, ela secaria como um pó preto. Inicialmente chamado de huo yao, em uma tradução livre “fogo químico”, o mesmo passaria a se chamar, posteriormente, pólvora.
Portanto, a técnica do bambu foi incrementada com a do fogo químico. Para isso, os chineses colocavam a pólvora nos caules da planta ainda verde e descobriam que o som da explosão era ainda maior. E assim continuaram seus festejos. Até o século 19, o huo yao foi a única técnica utilizada. Depois, com avanços tecnológicos e químicos outras descobertas foram surgindo.
Em datas festivas, a exemplo do São João e do Réveillon, estes elementos explosivos estão mais que presentes. E, após tantos avanços, os fogos tonaram-se mais bonitos e atrativos. Dependendo da mistura química, são diferentes efeitos visuais. Confira e entenda: