A ideia defendida pelos seguidores de Malthus é a de que o crescimento acelerado e sem planejamento da população é o fator responsável pelos altos índices de pobreza dos países, tanto os desenvolvidos como também e principalmente os que estão neste processo.
Para eles, uma população numerosa rende mais gastos em saúde e educação, mas estes mesmos investimentos poderiam ser aplicados para ampliar a economia das nações ao que se refere a estruturação industrial destes locais. Assim, quanto maior é a taxa de natalidade de um país, menos crescimento econômico ele vai ter.
Frente a esta perspectiva, os Neomalthusianos acreditam que a melhor maneira de evitar os altos índices de pobreza nos países é incentivando o uso de anticoncepcionais, preservativos e outros métodos que evitem o nascimento de mais pessoas, em épocas mais remotas até o o aborto foi cogitado como uma medida de combate à natalidade.
Tentando modernizar estas ideias, foi criada a International Planner Parenthood Fedetation ou como é chamada no Brasil, Federação Internacional para Planejamento Família. Este órgão é responsável por implantar tais políticas públicas juntamente com governos estatais ou organismos privados. O Brasil é um dos países que coloca em prática algumas medidas, como a distribuição de camisinhas de forma gratuita, uma forma de evitar também doenças sexualmente transmissíveis.