Originalmente idealizado pelo Barão Pierre de Coubertin, fundador dos Jogos Olímpicos modernos, no ano de 1913, o símbolo dos Jogos Olímpicos é composto por cinco arcos entrelaçados nas cores azul, amarelo, preto, verde e vermelho sobre um fundo branco.
O emblema foi escolhido para ilustrar e representar o Congresso Mundial de 1914 e os cinco anéis representam as cinco partes do mundo.
Os símbolos olímpicos refletem a filosofia do Movimento Olímpico (Olimpismo).
A principal representação gráfica dos Jogos Olímpicos é a bandeira com os aros olímpicos, que também são a marca do Comitê Olímpico Internacional (COI). Os cinco aros interligados sobre um fundo branco, nas cores azul, amarela, preta, verde e vermelha, representam a união dos cinco continentes e o respeito à diversidade de todas as nações.
As cores utilizadas foram escolhidas devido à frequência com que aparecem nas bandeiras das diversas nações.
O azul representa a Europa, o amarelo representa a Ásia, o preto representa a África, o verde representa a Oceania e o vermelho representa as Américas.
Os anéis apresentam-se entrelaçados para representar valores como o universalismo e o humanismo. A utilização dos Aros Olímpicos como a principal representação dos jogos teve início em 1913, após a Olimpíada de Estocolmo, em 1912.
A bandeira Olímpica é hasteada em todas as cerimônias oficiais dos jogos e, como uma expressão simbólica, ao final de cada edição do evento, ela é passada para a próxima cidade-sede.
A tocha é o elo entre os jogos realizados na Grécia Antiga e os disputados na Era Moderna. A chama sagrada, tida como elemento purificador, anuncia o início dos Jogos e convida o mundo inteiro a celebrá-los em paz.
Era usado pelos gregos em frente aos templos, como o Santuário de Olímpia, que recebiam as competições.
Os Jogos Olímpicos de Amsterdã, realizados em 1928, foram a primeira edição do evento na Era Moderna a contar com uma tocha acesa no estádio. O revezamento da tocha foi estabelecido pela primeira vez em Londres, no ano de 1948.
A cada edição do evento, a cidade-sede cria a sua própria Tocha Olímpica, desenhada de acordo com a cultura do país sede.
O lema “Citius, Altius, Fortius” é a expressão em grego que resume a postura que os atletas devem assumir para alcançar os seus objetivos, tendo a essência na superação de limites.
A frase significa “o mais rápido, o mais alto, o mais forte”.
O hino é executado quando a bandeira Olímpica é hasteada em todas as cerimônias oficiais.
Na abertura dos Jogos, um atleta anfitrião é responsável por fazer o juramento dos atletas.