Uma das principais dúvidas é como inserir a informação sem prejudicar a estética do documento ou exagerar. “Se você viajou para estudar, inclua o curso realizado no campo de formação. Se foi trabalhar, invista no campo de experiências profissionais, e assim por diante. O grande diferencial é apresentar uma breve descrição ao tópico utilizado para agregar mais valor ao currículo”, destaca.
Procure falar sobre o seu intercâmbio e experiência em outras culturas quando for indicar a fluência em idiomas. Se no seu intercâmbio você obteve experiências no campo de estudos e trabalho, você pode incluir o tópico “vivência internacional” e descrever mais detalhadamente os trabalhos e estudos que realizou durante a viagem.
Você também pode adicionar suas experiências no exterior adicionando no documento um tópico para habilidades pessoais. Procure destacar cinco das suas melhores qualidades. Ao lado, coloque exemplos de como a viagem contribuiu para o seu desenvolvimento pessoal e profissional, mas seja breve.
“Para fortalecer sua vivência internacional, priorize habilidades que você consiga encaixar situações ocorridas durante a viagem. Assim, poderá instigar o entrevistador a perguntar mais sobre sua experiência durante a entrevista. Além disso, você pode contar um pouco sobre a experiência internacional no resumo no currículo”, conta Vivian.
Para alguns é considerado algo irrelevante, mas ainda há muitas pessoas que valorizam indicações no currículo. Você pode aproveitar a oportunidade para indicar professores e empregadores internacionais para demonstrar ao recrutador que utilizou seu tempo também para se desenvolver profissionalmente e criar uma rede de networking.