Relicanthus daphneae
Essa espécie conta com pequenos tentáculos com mais de seis pés de comprimento e, segundo pesquisas, trata-se de uma criatura que, ao contrário do que se achava anteriormente, constitui uma nova espécie, não tendo nenhuma relação com as anêmonas.
Kiwa hirsuta
Caranguejo Yeti, como é conhecido informalmente, é um dos inúmeros tipos de caranguejos que vivem nas profundezas do mar.
Rimicaris exoculata
Semelhante a um camarão, esse animal não precisa de olhos, já que vive em um local onde não existe nenhum tipo de luz. A parte avermelhada do animal, conforme a imagem, nada mais é do que uma parte sensível ao grau de radiação que é gerado pelas aberturas do oceano. Segundo cientistas, é o que faz com que se mantenham afastados e possam sobreviver.
Bathymodiolus thermophilus e Riftia pachyptila
As primeiras descobertas feitas pelo DSV Alvin envolvem esses mexilhões e vermes tubulares da imagem abaixo. Os organismos se banham nas águas aquecidas por metais tóxicos que são ricos em colônias de bactérias responsáveis pela produção da energia para sobreviverem. Com isso, não possuem corpo composto por boca e sistema digestivo.
Benthoctopus SP.
Essa espécie nadou espontaneamente na direção do DSV Alvin para ataca-lo em uma altura de 7.500 pés.
Alvinella pompejana
As poliquetas, de nome científico Alvinella pompejana, estão entre os animais mais resistentes do mundo, já que toleram as variações mais drásticas de temperatura, para quente ou para frio. Onde vivem, em aberturas ao fundo do oceano, pode acontecer de, subitamente, as temperaturas subirem facilmente, ultrapassando os 50°C.
Com informações do Gizmodo [1]