O crescimento das cidades e o acúmulo das atividades cotidianas levaram muitas pessoas a buscarem a alimentação rápida e prática fornecida pelos fast-foods, pois assim ganhavam tempo e poderiam realizar mais tarefas. Assim sendo, a comida rápida tornou-se um sinônimo de um estilo de vida estressante. No ano de 1986, na Itália, surgiu o slow food (“comida lenta”), o principal movimento organizado em oposição ao fast-food.
Atualmente, além do McDonald’s, outras multinacionais especialistas em fast-food estão espalhadas pelo mundo inteiro, como o Giraffas, Subway, Burger King, Pizza Hut, Baked Potato, Bob’s, Habib’s, dentre outros. Com o uso do sistema de franquias, essas lanchonetes e restaurantes de comida rápida se multiplicaram. Com a franquia, aluga-se o direito do uso da marca, dos produtos e dos métodos utilizados ao franqueado, que paga as instalações e as taxas, além de, geralmente, repassar um percentual do lucro para a matriz.
Embora seja bastante apreciada por muitas pessoas, os lanches, empanados, batatas fritas, refrigerantes, milk shakes e outros alimentos oferecidos pela maioria das lanchonetes de fast-food são ricos em gorduras, açúcares, calorias e sódio. Por este motivo, este tipo de alimento é uma preocupação de médicos e nutricionistas, pois, se um indivíduo se alimentar muito de fast-food, poderá ficar obeso e desenvolver doenças com o decorrer do tempo.
Nos Estados Unidos, a população de obesos, inclusive entre as crianças, cresceu muito, e alguns especialistas apontam as refeições do tipo fast-food como responsáveis por tais índices.