Segundo o idealizador do projeto, as pessoas que mais utilizam a biblioteca improvisada são os idosos e as crianças. Quanto a arrecadação dos livros, o projeto é visto como alto-gestor, ou seja, a própria comunidade passa a doar os livros e zelar por eles como um patrimônio. Também há situações que o projeto é ministrado de forma itinerante, ficando acomodado em lugares diferentes de tempos em tempos.
O projeto de fomento à leitura vem dando tão certo que está sendo copiado por muitas cidades Brasil a fora. Caso seu município ainda não disponha dele, você pode ser um agente difusor da ideia. Para isso, basta recorrer ao apoio da própria comunidade para doar geladeiras velhas e, também através dela, conseguir as doações dos livros. É importante saber que, para colocar o objeto em qualquer local público é necessário que se consiga autorização da prefeitura. Ela também pode auxiliar na difusão da ideia juntos as comunidades carentes e que necessitem desse incentivo.
Vale reforçar mais uma vez que o projeto incentiva a leitura, facilitando o acesso para as pessoas, inclusive, funcionando como uma espécie de mini biblioteca.