Os sinais da influenza A surgem de forma repentina e de maneira constante. Costumam durar, aproximadamente, uma semana. São eles:
Em casos mais graves pode haver pneumonia e falência respiratória. Além disso, algumas pacientes relatam diarreias e vômitos entre os sintomas provocados pelo vírus. Vale ressaltar também que esta doença, ao contrário da gripe comum, pode piorar o quadro de indivíduos que apresentam outros problemas crônicos de saúde.
Assim como no caso de outras gripes, a H1N1 é transmitida através do contato direto entre pessoas adoentadas ou de maneira indireta, isto é, por meio de objetos infectados. Por exemplo, de indivíduo para outro pode ser por intermédio de tosses e espirros. Além disso, uma pessoa que não está infectada pode contrair o vírus se tocar em objetos contaminados e depois elevar a mão até o rosto, principalmente na boca ou nariz.
Infelizmente, todas as pessoas estão sujeitas a contrair a influenza A. Todavia, em alguns casos a doença pode se tornar ainda mais grave, como é o caso de crianças, idosos, grávidas ou indivíduos que estejam com algum outro problema da saúde. Esta vulnerabilidade está relacionada ao sistema imunológico destas pessoas, que pela idade ou situação em que se encontraram, pode está mais frágil.
Como trata-se de uma variável de gripe, a H1N1 pode ser confundida com gripes comuns. Assim, muitas pessoas deixam de procurar ajuda médica, acabam se automedicando e, consequentemente, piorando ainda mais a situação. Por esta razão, é necessário procurar um pronto atendimento ou unidades de saúde a fim de descobrir qual a causa dos sintomas. Inclusive, a maior diferença entre a gripe suína e as demais é justamente os sinais, sendo mais graves no caso da H1N1.
Assim que descoberta, o médico receitará medicamentos para tratar os sintomas. E, quanto mais cedo for diagnosticado, maiores as chances de cura. Contudo, a melhor opção continua sendo a prevenção. Inclusive, já existe no mercado uma vacina que evita o contágio da gripe suína. Além disso, é importante manter a higiene das mãos, evitar lugares fechados e com muitas pessoas, não compartilhar objetos de uso pessoal etc.