Quando Vargas morreu, em 1954, uma boa parte dos aliados ao PTB mudaram de posicionamento político. Cada vez mais era defendido as leis trabalhistas dentro do partido.
Em 1965, graças à AI-2, o PTB deixou de existir. Quase todos os petebistas que não foram exilados ou cassados migraram para o recém criado MDB. Esse “bipartidarismo” durou até quase a década de 80, quando o então presidente João Figueiredo recuperou o pluripartidarismo no processo de abertura política.
Depois da anistia, vários trabalhistas puderam voltar para o Brasil, onde já estavam organizando a reformulação do partido, dessa vez sobre a liderança de Leonel Brizola.
Uma parte do grupo também era liderada por Ivete Vargas, sobrinha de Getúlio e antiga presidente do PTB paulista. Houve então uma disputa entre esses dois grupos sobre a sigla e legenda do PTB. Mas o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu a causa para o grupo de Ivete, em 1980. Sendo assim, o grupo de Brizola acabou fundando um outro partido, o Partido Democrático Trabalhista (PDT).
A partir do fim de 2014, a presidente nacional do PTB ficou sendo a deputada federal Cristiane Brasil, filha do deputado Roberto Jefferson.