No começo, os Hebreus eram pastores nômades, os seus bens e tudo o que ganhavam pertenciam a todos do clã. Quando chegaram à Palestina, dedicaram-se à agricultura e desenvolveram o comércio. Depois de um tempo, surgiu a propriedade privada da terra e dos outros bens, o que causou as diferenças sociais. Logo, grandes proprietários e comerciantes já exploravam as minorias.
A cultura e a religião hebraica andaram juntas, pois o traço cultural mais forte dos hebreus era o judaísmo. Essa religião criada por Moisés, acredita em um único Deus (Jeová), na imortalidade da alma, no juízo final, recompensas e castigos após a morte e na vinda de um Messias – Curiosamente, eles não acreditavam que Jesus Cristo era esse Messias. Pregava uma conduta moral orientada pela justiça, a caridade e o amor ao próximo.