Nessa primeira lei, temos um conceito de que a variação da energia interna de um sistema pode ser expressa por meio da diferença entre o calor trocado com o meio externo e o trabalho realizado por ele durante determinada transformação. Nessa lei, são estudadas algumas transformações:
A Segunda Lei da Termodinâmica foi enunciada por Sadi Carnot, físico francês, e faz restrições para as transformações que são realizadas pelas máquinas térmicas, como por exemplo, um motor de uma geladeira.
Segundo Carnot, o enunciado é:
“Para que um sistema realize conversões de calor em trabalho, ele deve realizar ciclos entre uma fonte quente e fria, isso de forma contínua. A cada ciclo é retirada uma quantidade de calor da fonte quente, que é parcialmente convertida em trabalho, e a quantidade de calor restante é rejeitada para a fonte fria.”
A temperatura relaciona calor e entropia e a interação entre essas três quantidades é descrita por essa lei. De acordo com ela, é impossível reduzir qualquer sistema à temperatura do zero absoluto em um número finito de operações.
O sistema é um espaço ou região definido por meio de limites reais ou imaginários. São usados para delimitar o estudo da energia e suas transformações, podendo ser grande ou pequeno, fechado ou aberto. O sistema fechado é o que a energia transpõe os limites, mas no aberto tanto energia quanto matéria transpõe os limites.
O estado de um sistema é descrito por meio de um conjunto de propriedades desse sistema, como a temperatura, pressão, volume, entre outros. É uma condição momentânea do sistema.
Trata-se do caminho usado pelo sistema para percorrer diversos estados termodinâmicos.