Ainda em 2005, incorporou mais de 25 mil escolas de ensino médio e 2 mil faculdades, contando as dos Estados Unidos e do exterior. E com isso, os números só cresciam, os usuários nesse período chegavam aos 11 milhões.
O ano de 2006 serviu para que o Facebook introduzisse mais universidades estrangeiras, desenvolvesse novos recursos em sua plataforma como as Notas do Facebook, e importasse serviços de blogs, como Xanga, LiveJournal e Blogger. Além disso, foi nesse mesmo período que o site foi aberto ao público, permitindo que qualquer um que tivesse uma conta de e-mail pudesse fazer parte da sua comunidade. Ainda em 2006, a Business Week publicou que Zuckerberg havia recusado uma oferta de 750 milhões de dólares pela aquisição do site.
O Facebook, em 2007, chegou a liderar a lista de sites orientados a estudantes de nível superior, anunciou sua primeira aquisição , a start-up Parakey , Inc., saiu na capa da famosa revista Newsweek e se integrou com o site de compartilhamento do vídeos YouTube. Criou também a Loja de Aplicativos do Facebook e desenvolveu acordos comerciais com o iTunes, recebendo um investimento de capital adicional de 25 milhões de dólares.
No mesmo ano, 1,6% das suas ações foram vendidas à Microsoft por 240 milhões de dólares. Já em 2008, com a intenção de tornar o Facebook em um sistema operacional social da internet, Zuckerberg lançou sua versão em francês, alemão, espanhol e português.
Nessa rede social, a informação é filtrada pelos amigos. Não funciona como um modelo de busca, mas sim de conhecer pessoas e compartilhar informações, fotos, vídeos, ideias etc. Quase qualquer pessoa com conhecimentos básicos de informática e que tenha acesso à internet pode usufruir do Facebook e ao mundo de comunidades virtuais.
Atualmente, o Facebook já incorporou outras redes sociais como Instagram e WhatsApp. Entretanto, apesar do sucesso no mundo todo, o Facebook é proibido no Irã, na Birmânia e no Butão.