Além de armazenar esses conteúdos, os tablets, como é o caso do iPad, permitem que o usuário assista filmes, jogue games, tire fotos, acesse sites da web, entre outras coisas. Seria algo como um celular em tamanho físico ampliado, sendo que alguns, inclusive, permitem o uso da internet 3G, permitindo também a execução de ligações para celulares.
O aparelho dessa marca é fino, leve e bastante bonito, fazendo uso da tecnologia touchscreen para facilitar o manuseio. Com a ausência de botões, usa-se o dedo ou uma caneta específica para acessar aplicativos e outras funcionalidades. Esses aparelhos, entretanto, só permitem que se use conteúdo baixado no aparelho, já que não há entrada USB nem para CD e DVD.
No ano de 2013, o governo de Andorra obrigou os alunos de ensino público a adquirir um tablet Apple para o uso escolar com o objetivo de diminuir o peso decorrente de livros e cadernos carregado pelos alunos, evitando, dessa forma, o prejuízo causado às costas. Andorra foi, portanto, o primeiro país da Europa a apostar no tablet como uma forma de aplicação para a educação, mas essa decisão criou uma grande polêmica, já que nem todos têm dinheiro para essa aquisição.
Além disso, afirmou-se que por ser um material muito delicado, nas mãos de crianças poderia estragar facilmente. O governo assegurou que as famílias mais carentes poderiam recorrer ao pagamento à prazo, e explicaram a escolha do iPad, da marca Apple, por ser facilmente controlado para evitar aplicações que não sejam relacionadas às aulas.