1. Os sete planetas estão bem próximos um dos outros, diferentemente do nosso sistema solar, onde só conseguimos ver vez ou outra algum planeta “vizinho”. Para se ter uma ideia, estando em um planeta do Trappist-1 é provável que você consiga ver os demais planetas com mais proximidade do que vemos a lua da Terra;
2. Os planetas do Trappist-1 sempre ficam do mesmo lado da estrela maior (o sol deles). Isso resulta em dias e noites fixas. Ou seja, ou é sempre dia ou sempre noite, a depender de qual lado você está no globo;
3. Apesar das descobertas, a pesquisa ainda está começando. Para isso, a Nasa vai enviar um telescópio espacial em 2018 que irá captar informações sobre a água, o gás metano, oxigeno entre outros componentes necessários para a manutenção da vida.
4. Essa descoberta da Nasa é especial pois ela se difere das demais pelo número de zonas habitáveis reveladas e pela presença de uma única estrela envolvida por planetas, condição muito semelhante ao nosso sistema solar.
5. A descoberta é fabulosa, mas não se empolgue. Com a tecnologia que temos atualmente levaríamos 700 mil anos para chegar ao novo sistema solar. Portanto, ainda temos que evoluir bastante para vermos todas essas belezas com os olhos humanos.
*Com informações da Agência Brasil