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Logo nesta etapa a cafeína já entra na corrente sanguínea e causa a aceleração da frequência cardíaca, o aumento da pressão sanguínea e proporciona a sensação de energia. Assim, o corpo já começa a se sentir mais disposto para realizar as atividades diárias, manter-se acordado e ativo.
Existe uma substância no corpo chamada de adenosina e ela é responsável por avisar ao corpo que está na hora de dormir. Este mesmo elemento é estruturalmente semelhante a cafeína e por isso esta última passa por despercebida e liga-se a adenosina, desativando-a.
Por isso, a sensação de concentração melhora, é possível também resolver problemas e tomar decisões. Consequentemente, o cansaço vai embora.
Com meia hora após o consumo, o corpo começa a produzir adrenalina. Neste momento, há um estouro de energia no organismo e isso colabora para uma melhora na respiração, a visão fica mais apurada com o dilatação das pupilas e o desempenho físico ganha uma guinada. O auge da disposição é neste momento.
O café tem a função de aumentar a sensibilidade do cérebro com relação a serotonina. Por este motivo, a pessoa tende a ficar com o humor mais vigoroso. Além disso, os músculos também ficam revigorados e com mais força após os 40 minutos do consumo.
Após as quatro horas, o café começa a diminuir seus efeitos sobre o corpo. A energia diminuiu, mas a que foi gasta logo no começo é transformada em queima de gordura mesmo sem haver movimentação física. Nesta fase, o suco gástrico começa a ser produzido para o processo de digestão deste líquido.
Seis horas é o tempo limite do café no organismo e de seus benefícios. Contudo, ele acaba saindo com “chave de ouro” do corpo, isto é, favorecendo o processo diurético. Assim, com a união da água e do café, as substâncias tóxicas são reunidas da corrente sanguíneas e enviadas para fora do organismo através da urina.