A partir de qualquer computador e em qualquer lugar, podemos acessar informações, arquivos e programas num sistema único. Com a computação em nuvem, os seus dados não estão salvos em um disco rígido do seu computador, mas sim disponíveis na web. O requisito mínimo deste conceito é um computador conectado à internet.
Dentre os principais fornecedores deste tipo de tecnologia estão a Microsoft, Salesforce, Slytap, HP, IBM, Google e Amazon. Um dos melhores exemplos de computação em nuvens é o Dropbox, um serviço de sincronização de arquivos. Com este mecanismo, você só precisa reservar um espaço do disco rígido, que será usado para a sincronia nas nuvens. Quando você copia ou move um arquivo neste espaço, ele será duplicado no servidor do aplicativo.
Outro exemplo desta tecnologia é o Google Docs, serviço em que você pode criar documentos e armazená-los on-line.
Dentre as muitas vantagens proporcionadas pela computação em nuvem está o fato de não precisarmos de uma máquina potente, já que todas as tarefas são executadas em servidores remotos. Outros benefícios são a agilidade e a praticidade: com a computação em nuvem, existe a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar e por diferentes aparelhos, como laptops, PDAs e celulares, bastando para isto uma conexão com a internet. Este conceito permite o compartilhamento de recursos por um grande número de usuários e com serviços fáceis de usar.
No entanto, a computação em nuvem também possui as suas desvantagens. Uma delas diz respeito à segurança dos dados. Muitas pessoas desconfiam e não se sentem à vontade com informações importantes em um ambiente virtual, até porque os “hackers” podem invadir os serviços e roubar os dados. Para evitar este tipo de problema, as empresas fornecedoras da computação investem bastante em segurança e nos “antivírus em nuvem”.
Outro fator importante é ter uma conexão estável e rápida para aproveitar melhor a tecnologia, já que existe a necessidade de acessar servidores remotos.