Foi durante a era do gelo que o nível das águas marítimas estavam 120 metros mais baixas do que o atual período e do hoje é o Mar do Norte, na área entre a Noruega e a Inglaterra, que existia uma floresta da qual o abeto vermelho de mais de 9 mil anos fazia parte.
Conforme explicação do professor Kullman, a extensa idade da planta deve-se ao potencial da mesma de realizar uma espécie de “clonagem” própria.
Segundo ele, os troncos e caules desta árvore possuem vida útil superior a 600 anos. Sempre que um caule morre, por exemplo, um novo brota a partir da mesma raiz. E, assim, a planta acaba nunca morrendo.