MITO. Diferentemente dos vestibulares, os candidatos não são aprovados. Após dois meses da aplicação das provas, o que o Ministério da Educação (MEC) divulga são as notas, as quais podem ser utilizadas para ingressar em universidades e para participar de programas como SiSU, ProUni e Fies.
VERDADE. No Exame Nacional do Ensino Médio, as questões possuem valores diferentes, no entanto, o número de pontos de cada uma não é divulgado. Por este motivo, duas pessoas que acertaram o mesmo número de questões podem ter uma nota diferente.
MITO. A Lei de Cotas (Lei 12.711, de agosto de 2012) apenas é válida para os indivíduos que estudaram todo o ensino médio em escolas públicas.
VERDADE. Para isso, o candidato deve indicar a opção na inscrição e obter o mínimo de 450 pontos em cada uma das quatro áreas de conhecimento da prova objetiva e 500 na redação. O certificado é disponibilizado apenas para os estudantes com 18 anos completos até os dias das provas.
MITO. A pontuação obtida nas provas do Enem é calculada pelo Inep, com base na Teoria de Resposta ao Item (TRI). Este método leva em consideração alguns fatores como o número de questões corretas, o grau de dificuldade das questões que o participante acertou, a consistência das respostas, dentre outros.
MITO. De acordo com o edital do exame nacional, é exigida a utilização de caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente.
VERDADE. O candidato não será eliminado caso não coloque título na redação. O texto dissertativo-argumentativo deve ter 30 linhas no máximo e, caso o participante coloque um título, ele ficará com uma linha a menos para o restante da redação.
VERDADE. Algumas instituições de ensino superior públicas e privadas adotam apenas o exame nacional como modalidade de ingresso.
VERDADE. O aparelho celular deve ser desligado, colocado no saco plástico oferecido pelo fiscal de sala e lacrado. Ele ficará embaixo da cadeira até o final da prova.