A Revolução Constitucionalista teve início em 1932. O movimento aconteceu em São Paulo e a ideia era pedir que o Governo Vargas convocasse uma Assembleia Constituinte para expandir o código de leis maior para o Brasil. Esse movimento uniu dois partidos tradicionais da cidade: o Partido Republicano Paulista (PRP) e o Partido Democrático.
Ambos os partidos eram de lados opostos. O primeiro era formado por barões do café, enquanto o segundo era composto, em sua maioria, pelo povo mais simples. Apesar das diferenças, eles se uniram com o mesmo objetivo. Durante algumas manifestações do grupo, a polícia comandada por Vargas matou estudantes. Isso fez com que a oposição a ele se tornasse ainda maior.
Inicialmente, São Paulo contava com o apoio de Minas Gerais, que na prática não apoiou. Restando somente o apoio do fragilizado Mato Grosso. A saída de MG enfraqueceu o movimento e foi logo abafado.
Apesar disso, no ano seguinte o presidente Vargas acabou convocando uma assembleia constituinte e reivindicações importantes do movimento de outrora acabaram entrando na pauta do governo, como o voto secreto, o voto das mulheres e a criação da Justiça Eleitoral.
Em 1935, tendo à frente Luís Carlos Prestes, surge a Aliança Nacional Libertadora. Esse movimento recebeu apoio maciço dos militares. Eles tentaram tomar o poder no estado do Rio Grande do Norte, em Natal, em menores proporções no Rio de Janeiro, que era a capital do Brasil à época, e em Pernambuco.
O movimento foi logo derrubado por Vargas que, além de prender Luís Carlos Prestes, entregou sua esposa Olga Benário para os nazistas alemães, uma vez que era judia e tinha origens germânicas. Ela acabou morrendo nas câmaras de gás.
O movimento integralista ia na contramão do comunismo de Luís Carlos Prestes, apesar de contestarem o governo de Vargas, o movimento se inspirava no facismo italiano. Seu líder era Plínio Salgado que pregava o fim do capitalismo e do comunismo. A iniciativa também foi logo abafada por Vargas que exilou Plínio em Portugal.