Os habitantes das cidades menores têm menos opção de lazer e, consequentemente, sentem mais felicidade ao encontrar os amigos.
Os que foram considerados mais inteligentes pela pesquisa foram aqueles que moram em cidades pequenas, mas que conseguem ser feliz mesmo quando estão sozinhos. As pessoas que possuem esse tipo de comportamento são mais determinas à realização de tarefas. No caso de viagens, o foco está sempre em conhecer novos lugares.
Para a blogueira e consultora de viagens, Lala Rebelo, cresce cada vez maior o número de pessoas que viajam sozinhas e que experiências assim se tornam únicas por agregar um conhecimento sem igual ao viajante.
“Nada ensina mais do que uma viagem. Estar em contato com pessoas completamente diferentes e com culturas distintas é algo que ensina muito. Acho que a inteligência está muito ligada à capacidade de adaptação de uma pessoa. Se ela viaja sozinha e se sente bem assim, em diferentes ambientes, e consegue absorver tudo de bom que o “novo” pode proporcionar, com certeza essa pessoa será mais completa, terá uma bagagem cultural mais ampla e uma visão diferenciada a respeito do mundo e de si”, afirma Lala Rebelo.