Primeiramente, os indígenas colocavam as espigas de milho sobre o fogo para que elas se transformassem em pipoca. Com o passar do tempo, essa forma de preparo foi sendo aperfeiçoada, pois eles passaram a colocar apenas os grãos para a produção do alimento. Por fim, aprenderam que seria mais fácil colocar os grânulos em uma panela feita de barro para cozinhar.
Após o seu preparo, a pipoca era utilizada como alimento por todos da tribo. Porém, um fato curioso é que também eram usadas como adereços para enfeitar os cabelos dos indígenas.
O grão de milho explode – formando o que as pessoas conhecem como pipoca – pelo fato dele está cheio de água e ao ser colocado em um local quente tem seu tamanho expandido até resultar na explosão. Antes a pipoca era saboreada sem as pessoas terem noção de conhecimentos nutricionais. Atualmente, sabe-se que é um alimento proteico, rico em sódio, ferro, carboidratos, cálcio e fibras.