Quando o ambiente está frio, o cérebro emite uma mensagem para os pelos indicando que estes fiquem eriçados. A técnica é para que os pelos criem uma camada isolante na pele, protegendo-a do frio externo e aquecendo-a.
Esta ideia funcionava bem em tempos mais remotos quando os humanos eram mais peludos. Porém, o mecanismo agora não faz tanto sentido devido a perda desta proteção. Para os especialistas, tremer traz mais resultados.
Os arrepios também surgem quando há uma situação de medo ou de ameaça. Esta técnica também funcionava de forma eficaz com os nossos ancestrais, pois quando estes se deparavam com um predador, tendiam a eriçar os pelos trazendo a ideia de que ele tinha um tamanho maior. Atualmente, este princípio não é mais utilizado pelas pessoas, mas ainda funciona em outros seres vivos, como os gatos.
A última razão pela qual nos arrepiamos é devido à emoção ou surpresa com alguma situação. Por exemplo, quando ouvimos uma música que gostamos, assistimos à uma cena emocionante ou até mesmo quando somos atingidos por beijos em regiões sensíveis, como pescoço.
Sussurros também podem provocar arrepios. Contudo, estas últimas reações dão uma outra conotação aos pelos eriçados, isto é, a de prazer.