No ano de 1916, Albert Einstein, com base nas teorias de Max Plank, deu base para a criação do laser. Isso no entanto acabou esquecido durante a Segunda Guerra Mundial e, somente 37 anos depois, no ano de 1953, que os cientistas conseguiram produzir um dispositivo muito semelhante ao laser – este não possuía capacidade de emitir ondas de forma contínua.
Einstein, apesar de não ser o criador do laser, leva o crédito, pois foi ele quem descobriu o efeito físico que existe por detrás do funcionamento deste mecanismo.
O laser, atualmente, devido às suas características, pode ser usado em diversos setores e em diversas coisas presentes em nossas rotinas como os leitores de CD e DVD, laser pointer que é usado em apresentações. Além disso, pode ser usado em outras ocasiões menos frequentes como cirurgias médicas, pesquisas científicas, holografia, fisioterapia como anti-inflamatório, regenerador e analgésico e, na indústria, pode ser usado o laser de dióxido de carbono possibilitando o processo mais ágil de corte e solda de materiais.
Existem alguns tipos de laser: lasers de gás, lasers químicos, excimer lasers, laser de estado sólido, DPSS e Dye Laser.
Mesmo trazendo algumas facilidades para alguns setores industriais ou na medicina, os lasers apresentam ainda algumas desvantagens. Seu uso apresenta perigo real para os olhos, podendo causar queimaduras na retina de forma irreversível, dependendo da potência e do comprimento de onda emitido. Estes, dessa forma, passam a ser classificados em quatro áreas que são a representação dos que oferecem o grau de perigo: classe I, classe II, classe III e classe IV.
Somente a classe I é totalmente segura, pois a luz é contida internamente em um dispositivo. A classe II, em contrapartida, devido ao reflexo do olho humano, previne dano ocular, a não ser que a pessoa fixe o olho por um determinado tempo. A partir disso, todos os graus causam danos oculares.