A outra forma de um brasileiro ou qualquer estrangeiro ser um militar na Terra do Tio Sam é participar do programa Military Assessment Vital to Nation’s Interest, que traduzido livremente significa Acesso Militar Vital para os Interesses da Nação. Para isso, é preciso ter visto de permanência nos Estados Unidos por dois anos, que pode ser de trabalho ou estudo. Além disso, o candidato precisa saber que a vaga não é fixa, ou seja, vez ou outra pode surgir.
De acordo com o site www.emilitar.com.br qualquer cidadão de outro país do mundo pode se alistar no Exército dos EUA, entretanto, algumas nações colocam algumas exigências. Por exemplo, se a pessoa é originária de alguma nação que tem conflitos com os Estados Unidos, primeiramente, o candidato deve renunciar a sua cidadania original para poder ter chances de ingressar nas forças aéreas americanas.
Quando um cidadão brasileiro entra para um dos exércitos mais poderosos do mundo, ele se depara com uma série de regras que precisa seguir, mas também tem acesso a um universo curioso e fascinante.
O Pentágono é um deles. Ele á a representação máxima da defesa dos Estados Unidos. Seu formato geométrico foi desenvolvido ainda na década de 40. Inicialmente, o espaço funcionou como abrigo para os soldados que trabalhavam na 2ª Guerra Mundial. Depois virou um grande quartel general de cinco andares e enormes corredores. Certamente, um ótimo representante das forças armadas americanas.