Por isso que o idioma oficial dos Estados Federados da Micronésia é o inglês, apesar de haver na região quase 10 línguas nativas. A capital é chamada de Chuuk e é nela que vive a maior parte da população.
A economia da Micronésia depende basicamente da pesca e agricultura. Aqueles que não pescam ou plantam estão a serviço do governo. O cultivo de banana, coco e pimenta são os carros-chefes da agricultura. Seus principais pontos turísticos são:
– Nan Madol: são canais artificiais que acabam formando pequenas ilhas chamadas de ‘Veneza do Pacífico’.
– Atol Pakin: é um atol que fica na ilha de Pohnpei. Junto a outro atol chamado de Ant, juntos eles formam um arquipélago maior chamado de Senyavin;
– Catholic Belltower: são as ruínas de uma igreja católica construída por missionários capuchinhos vindo da Alemanha. O templo foi erguido em 1909 na ilha de Pohnpei, na época em que a Micronésia era parte da Nova Guiné;
– Tonnachau Mountain: é uma montanha que fica a 340 metros de altura. Não é o mais alto da Micronésia, mas seu destaque se deve a ficar bem próximo do aeroporto e por conter registros pré-históricos que datam 4.000 a.C.;
– Stone Money: esse curioso ponto turístico fica em Yap. É uma espécie de parque que contém grandes discos de pedra circular. Essas pedras foram encontradas em diversos recantos da Micronésia e são utilizadas como moedas em Yap. Funciona assim: o sistema monetário de Yap era exclusivo de tradição oral, ou seja, se você comprasse algo era pela palavra. O pagamento era feito com uma dessas pedras. Mesmo depois que o sistema se modernizou e o dinheiro de papel foi introduzido, a tradição continuou e ainda hoje as pessoas negociam as pedras entre si, que por serem grandes demais não podem ser transportadas do local onde estão. Então, o dono da pedra pode comprar algo com ela, sendo que a mesma vai continuar no mesmo lugar, mudando somente de dono.