A escritora não condena os agentes que intervém no crescimento e educação das crianças. Afinal, alienar um filho em relação ao mundo e afastá-lo de todos, só seria algo prejudicial para ele. “Viver em sociedade é uma das experiências mais gratificantes que um indivíduo pode ter, além de ser uma necessidade. É nessa interação que ele conhece o outro, troca ideias, expõe pontos de vista, torna-se gente ativa, porta-se de modo digno em um mundo carente de virtudes.”
Cris ensina a assertividade, o diálogo e a firmeza de convicções como instrumentos indispensáveis no cotidiano da família para lidar de forma eficiente com maus influenciadores e proteger as crianças.
A Supernanny mostra caminhos de como solucionar tensões familiares de uma forma que não haja brigas e discussões. Cris sugere formas de resolver os problemas de acordo com a corrente pedagógica e dá dicas para estabelecer uma rotina saudável para crianças e parentes. “É possível que avós sejam intransigentes, mandões e autoritários ou se achem no direito de dar palpites o tempo todo. Mas isso não pode intimidar você e seu cônjuge. Ficar refém de um estado de estresse emocional não funciona”, pontua.