Neste processo, o controle da transpiração é feito por meio da abertura dos estômatos, mas passa por um processo em que a água chega às folhas sendo conduzida pelo xilema para, em seguida, alcançar o parênquima clorofiliano. As células estomáticas, que são clorofiladas, realizam a fotossíntese, e acabam tornando-se mais concentradas de glicose, o que as obriga a absorver a água.
A água começa a passar para outras células de forma a deixarem-nas também cheias, e suas paredes mais finas acabam se esticando e repuxando a parede mais espessa do ostíolo. Essa, por sua vez, se afasta e acaba provocando a abertura do estômato e, consequentemente a saída de vapor.
Se ficou difícil de visualizar a transpiração, basta que você cubra um ramo vegetal com um saco plástico. Se você voltar, depois de algumas horas para visualizar o resultado da experiência, poderá perceber que terão se formado algumas gotículas de água condensadas no plástico. Isso representa a ocorrência da transpiração vegetal.